Ficar com raiva é normal, todos nós fazemos isso em algum momento, no entanto, quando essa emoção começa a dominar a vida das pessoas, é preciso prestar atenção aos sinais. Quão prejudicial é ficar com raiva o tempo todo?
A raiva é uma emoção e, como tal, tem um significado e uma função: é uma reação fisiológica e psicológica à dor, sofrimento, ameaça ou perigo. Ocorre quando algo não satisfaz nossas necessidades, crenças ou desejos, ou quando vemos nosso objetivo frustrado, e a raiva nos dá a força para lutar pelo objetivo. E essa força é emocional, mas também física. Quando ficamos com raiva, o corpo se prepara para uma mudança: a pressão sanguínea aumenta, os batimentos cardíacos se aceleram, muita adrenalina é liberada, as pupilas se dilatam e outras funções corporais são mobilizadas.
Dirigindo bem a raiva
É importante saber controlar as emoções. Livrar-se delas sem mais nem menos não é fácil, é importante saber canalizar esses sentimentos, se necessário, de maneira física,
em forma de exercício ou qualquer atividade que permita abrir um canal de relaxamento para a pessoa afetada, dessa forma, as emoções vão se acalmando sem a necessidade de "reprimi-las", mas sim, elas se transformam.
Por que a raiva?
Para descobrir as causas, é bom se perguntar de vez em quando o que nos deixa com raiva e fazer uma lista para organizar o pensamento. É provável que você encontre respostas que o surpreendam. Esse é um exercício útil para se conhecer e talvez começar a usar a raiva a nosso favor.
Se ela é
um alerta que nos avisa quando algo nos frustra, ou quando não obtemos o resultado esperado, podemos refletir sobre nossas possibilidades de corrigir os resultados, ou talvez nos resignarmos a eles.
As reações
Todos expressam sua raiva como podem. Algumas pessoas ficam com raiva e fogem por medo ou falta de recursos. Há quem fique em silêncio, grite, bata, se esconda atrás da desculpa de um desequilíbrio hormonal, e se acalme respirando um pouco ou fazendo exercício. O problema é reconhecer a causa e enfrentá-la. A raiva que não é controlada a tempo pode se tornar crônica ou intensa. A raiva crônica está associada a doenças cardíacas, câncer, derrames cerebrais e depressão.
Pode ser tratada?
Especialistas afirmam que, se reconhecermos que a raiva está prejudicando nossa vida, devemos buscar ajuda e ser capazes de recebê-la.
A Fundação de Saúde Mental
afirma que a raiva só é tratada por especialistas quando a pessoa cometeu um crime agressivo. Segundo a organização, é necessário realizar mais pesquisas sobre as causas da raiva e melhores tratamentos de intervenção precoce em casos problemáticos. Não existem, ao menos por enquanto, “clínicas para raiva”. Existem sim métodos utilizados nos serviços de
saúde mental, como as terapias “faladas”, que também podem ajudar as pessoas a controlar seu mau humor. No entanto, especialistas em saúde afirmam que raramente a ajuda é oferecida às pessoas quando elas apenas sofrem com a raiva, já que ela não é um transtorno mental.
Mas a raiva também pode ser um sintoma de depressão ou ansiedade, e esses sim são transtornos que podem ser tratados com especialistas.
Algumas dicas para evitar e/ou controlar a raiva podem ser:
-Aceitar que existem coisas que nos deixam com raiva.
-Identificar e aceitar o que nos irrita.
-Ouvir a si mesmo e aprender a "dizer" que estamos com raiva.
-Resolver o que nos irrita quando estamos menos irritados.
-Não transformar a raiva em violência.
-Aprender a pedir desculpas e a perdoar quando a raiva foi exagerada ou sem sentido.
-Não sentir culpa pelo direito de estar com raiva.
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